Não somos espelhos?

Não sei como, mas...

Não somos espelhos, não!

Espelhos, transmitem imagens distorcidas,
imperfeitas de nós.

Espelhos refletem no máximo, memórias
aprisionadas e ansiosas por liberdade.

E quanto mais tentamos através do intelecto
explicar a nossa divindade, mais divina ela
se torna e...
trasnforma-se, e transmuta-se em pura luz.

Mas...luz essa, (quente), vibrante, poderosa
e constante quanto mais aproximamo-nos dela.

Não essa luz fria qual a de um espelho.

Quanto mais voltamos a nós e a todos em um,
mais reconhecemos essa diferença maravilhosa,
essa distância desmedida de qualquer
semelhança material ou imaterial.

A divindade então, torna-se em mim e em nós
algo apenas sentível, inconstestável,
inenarrável, incomenssurável e instransponível.

Por qualquer sentimento, memória, energia
ou vibração negativa.

Te amo, te amo, te amo, sou grato!!!

Alvaro Saraiva

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